“ achar que bastava rezar, e Deus, o das barbas brancas e carranca furiosa, do alto das nuvens me faria ser o modelo de menina que minha mãe e avós tanto queriam, e que as pessoas esperam...
Depois de algum tempo cansei de rezar. Olhava pra cima pensando: Ô Deus, me ajuda um pouco, ta? Afinal eu bem que me esforço, mas sabe como é...”
Este texto é de Lia Luft, mas é a minha cara.
Nem sempre se é o que se quer ou o que querem que sejamos...mas somos sempre o que deveríamos ser. E somos perfeitos para o que viemos fazer aqui.
O bom é quando, apesar de aquela pessoa não corresponder exatamente ao que esperávamos, ainda assim gostamos dela.
Quero que gostem de mim desta forma: da minha essência e do meu propósito de ser melhor sendo eu mesma!